Quando a alma transcende a representação dualista da existência, seu amor se expande interiormente até abraçar tudo: os seres, o mundo, o Divino.
Transforma-se em participação. Até esse momento, amar significava um movimento: algo que partia de alguém, algo que chegava à alguém.
Participação, em troca, é identificação espiritual. As almas vivem em alguém.
A comunicação deixa de ser um movimento. Ela se estabelece pela expansão da consciência do ser.
Ser é ser em todos..."
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